Sem categoria

Jovens – Lição 6- Recuperando o tempo perdido

Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a valorizar o tempo presente como uma oportunidade divina de recomeço. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:

Para acessar os slides referente a esta aula click aqui

[jwplayer player=”1″ mediaid=”8245″]

[jwplayer player=”1″ mediaid=”8255″]

“O Senhor, deseja que todos os homens acertem o alvo, mas quando erram, isto é, vivem em pecado, perdem o que há de melhor na vida e no tempo.

Esse conceito, embora verdadeiro à luz das Escrituras, é percebido exatamente ao contrário, quando a análise é feita sob o prisma do materialismo. Perder tempo é, para a cultura e filosofia dominantes no mundo, não aproveitar todos os prazeres terrenos.

Observe-se esse exemplo: Com o objetivo dar sentido à sua vida, de maneira que ela não fosse uma ‘perda de tempo’, Ernest Hemingway, um celebrado romancista do século XX que afirmava que Deus não existia, decidiu viver de maneira libertina.

Para isso, ele se comprometeu consigo mesmo a provar os prazeres a fundo — experimentaria tudo, sentiria tudo e faria tudo. No fim da vida, desiludido, cometeu suicídio.

Uma triste história, porém, infelizmente, milhões de indivíduos estão trilhando inadvertidamente a mesma estrada. Por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 800 mil pessoas cometem suicídio, sendo que para cada morte por suicídio há outras 20 tentativas.

Ou seja, por ano, no mundo, algo em torno de 16 milhões de pessoas tentam dar cabo à sua própria existência, sendo esta, por isso, a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. 

Grandes filósofos, imbuídos do mesmo sentimento de Hemingway, no afã de encontrar razões para viver, construíram elaboradas teses exaltando o prazer e rejeitando todo tipo de dor, a fim de que a existência não fosse um fardo, um desperdício de tempo.

Mas nada disso resolveu o problema do vazio interior do homem, pois, paradoxalmente, o caminho da autossatisfação só trouxe desespero e perdição.

Jesus, porém, explicou que, aos olhos do Senhor, ganhar a vida não significava desfrutar de modo desenfreado os prazeres do ‘aqui e agora’, mas poder viver feliz, com Deus, por toda a eternidade; e isso passava inexoravelmente por renunciar a si mesmo.

Por tal motivo, pode-se afirmar que a suprema perda de tempo acontece em todas as ocasiões em que se vive fora dos propósitos divinos.

Reconhecendo o tempo

Muitas pessoas que se notabilizaram com Deus, na Bíblia e fora dela, tornaram-se experts em buscar recomeçar, que é a regra daqueles que têm relacionamentos duradouros com o Senhor. Paulo, o apóstolo, afirmou: ‘E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono […]’ (Rm 13.11). Ele reconhecia que era tempo de sair do marasmo da fé e voltar ao avivamento espiritual.

Conclusão

Não se pode baixar a guarda quanto a um aspecto tão importante da existência: viver no centro da vontade de Deus. Em várias ocasiões, servos de Deus que são atingidos pelo sono da indolência, mas faz-se necessário reconhecer que é tempo de despertar, para recomeçar de onde aconteceu o erro.

O Senhor Jesus mandou uma carta à igreja de Éfeso, exortando-a que se lembrasse de onde havia caído, e voltasse a fazer o que era correto (Ap 2.5). Sempre é tempo de recomeçar!”

*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 72-79.

Que você aproveite bem a oportunidade que o Senhor lhe concede de ensinar aos jovens mais uma lição, pois cada aula é sempre única. Que Deus o(a) abençoe.

Telma Bueno
Editora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens

Dinâmica: Filho pródigo

Objetivo:

Introduzir o estudo sobre o desperdício do tempo.

Material:

01 mochila

Dinheiro fantasia

01 relógio

Procedimento:

– Leiam com os alunos uma parte da parábola do filho pródigo, abaixo descrita:

“E disse: Um certo homem tinha dois filhos;

E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades”(Lucas 15:11-14).

– Depois, peçam para que eles apresentem uma encenação desta parte da parábola. Eles deverão escolher 03 alunos para representar o pai e dois filhos e utilizar os materiais descritos no item material.

Estipulem um tempo para a organização da peça e também para a apresentação.

– Para finalizar, falem sobre a atitude do filho da parábola e o resultado dessa atitude, com relação ao desperdício do tempo, dinheiro, saúde, etc.

Slides: https://pt.slideshare.net/natalinoneves1/lbj-2017-3-tri-lio-6-recuperando-o-tempo-perdido?from_action=save

Dinâmica: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br

Video 01: https://www.youtube.com/watch?v=AaExe–M1Yk

Video 02: https://www.youtube.com/watch?v=uPiheTUesAk 

Deixe uma resposta