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Jovens – Lição 12 – A Igreja e a Salvação dos Perdidos

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Na lição desta semana estudaremos a respeito da salvação e da missão primordial da Igreja do Senhor, a evangelização.

A salvação do homem somente é possível mediante a sua infinita graça: “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11).

Segundo Norman Geisler1 “a salvação é descrita por diferentes termos e expressões na Bíblia”. Observe:

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“A salvação
As designações mais comuns para indicar o processo pelo qual Deus qualifica uma pessoa para o céu é a salvação ou ser salvo.

A palavra salvação tem suas raízes na palavra hebraica yasa, [a qual significa] ‘ser vasto’ ou ‘ser amplo’ em contraste com o ser ‘estreito ou restrito’.

Dessa forma, palavras como libertação, emancipação, preservação, proteção e segurança surgem a partir dela. Ela se refere à libertação de uma pessoa, ou de um grupo de pessoas da angústia ou do perigo, de uma condição ‘restrita’ na qual elas eram incapazes de agir por si mesmo.”

Os substantivos gregos correspondentes à salvação são soteria e soterion. O adjetivo é soterios, do qual deriva a palavra soteriologia. O significado de soteria e soterion é ‘libertação’, ‘preservação’, ou ‘salvação’.

Salvação é normalmente usada para se referir à libertação física, tal como o desejo de Paulo em ser liberto do cárcere (Fp 1.19).

Espiritualmente falando, a salvação se refere ao processo pelo qual Deus, por intermédio da obra de Cristo, liberta os pecadores da prisão do pecado.

A salvação é um conceito amplo que engloba três estágios: a salvação do castigo passado merecido pelo nosso pecado, a salvação do poder presente do pecado, e a salvação da presença futura do pecado.

Estes estágios são denominados, respectivamente: justificação, santificação e glorificação.

No segundo tópico da lição será abordado a respeito do livre-arbítrio. Então, para auxiliar na sua reflexão, observe a natureza do livre-arbítrio humano segundo Norman Geisler1:

“Existem três possibilidades acerca da natureza de escolhas inerente aos seres humanos: o determinismo, o intermenismo e o autodeterminismo.

O determinismo é a visão de que todas as ações humanas são causadas por outra parte, e não pela pessoa em si. O determinismo radical não abre espaço para nenhum tipo de liberdade de escolha (livre-arbítrio).

O determinismo moderado postula a liberdade de escolha, porém a vê como totalmente controlada pelo poder soberano de Deus.

O indeterminismo é a visão de que as ações humanas não são causadas por coisa alguma. Elas simplesmente são indeterminadas.

O autodeterminismo é a doutrina que postula as ações humanas como autocausadas, ou seja, causadas por nós mesmos”.

TRÊS PONTOS DE VISTA ACERCA DO LIVRE-ARBÍTRIO

01

Sugestão didática:

Prezado professor, para a aula de hoje reproduza o quadro abaixo. Utilize-o para mostrar os efeitos globais da justificação.

02

1 GEISLER, Norman. Teologia Sistemática: Pecado, salvação. Vol 2. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 197.

2 GEISLER, Norman. Teologia Sistemática: Pecado, salvação. Vol 2. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 69.

Telma Bueno
Editora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens

Fonte: http://licoesbiblicas.com.br/index.php/2014-11-13-19-35-17/subsidios/jovens/600-licao-34.html

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